RADIO RENASCENÇA
A Irmã Elilda dos Santos continua a denunciar crimes de tráfico
A falta de observadores internacionais para dar credibilidade às investigações continua a ser uma das críticas da irmã Elilda dos Santos.
04/03/2004
Um trabalho do jornalista Domingos Pinto
(19:08) Esta religiosa espera uma nova postura das autoridades moçambicanas e, quanto a apoios, tem garantida a disponibilidade da Comissão Justiça e Paz da Igreja Católica brasileira para colaborar neste processo.
"Eu já pedi, desde o primeiro processo de investigação, já solicitei essa possibilidade, para termos essa segurança. Foi negada. Agora, aparece que há possibilidade. Por nossa parte, continua de pé a oferta do Brasil, da Comissão Justiça e Paz da arquidiocese que se colocou à nossa disposição".
A par da ausência de observadores internacionais está o silêncio do mundo, diz a irmã Elilda dos Santos, que tem informações que apontam para o recomeço das investigações.
Esta religiosa não retira uma palavra às declarações feitas ontem à Renascença, onde dizia temer pela vida do Procurador-Geral da República de Moçambique.
Uma reacção a uma outra entrevista também à Renascença de Joaquim Luis Madeira que dizia, por sua vez, sentir-se seguro e nada ameaçado.
A irmã Elilda dos Santos está neste momento em Nampula, onde tem acompanhado, desde ontem, mais um caso denunciado à Polícia local.
A Irmã Elilda dos Santos continua a denunciar crimes de tráfico
A falta de observadores internacionais para dar credibilidade às investigações continua a ser uma das críticas da irmã Elilda dos Santos.
04/03/2004
Um trabalho do jornalista Domingos Pinto
(19:08) Esta religiosa espera uma nova postura das autoridades moçambicanas e, quanto a apoios, tem garantida a disponibilidade da Comissão Justiça e Paz da Igreja Católica brasileira para colaborar neste processo.
"Eu já pedi, desde o primeiro processo de investigação, já solicitei essa possibilidade, para termos essa segurança. Foi negada. Agora, aparece que há possibilidade. Por nossa parte, continua de pé a oferta do Brasil, da Comissão Justiça e Paz da arquidiocese que se colocou à nossa disposição".
A par da ausência de observadores internacionais está o silêncio do mundo, diz a irmã Elilda dos Santos, que tem informações que apontam para o recomeço das investigações.
Esta religiosa não retira uma palavra às declarações feitas ontem à Renascença, onde dizia temer pela vida do Procurador-Geral da República de Moçambique.
Uma reacção a uma outra entrevista também à Renascença de Joaquim Luis Madeira que dizia, por sua vez, sentir-se seguro e nada ameaçado.
A irmã Elilda dos Santos está neste momento em Nampula, onde tem acompanhado, desde ontem, mais um caso denunciado à Polícia local.
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